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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

A esperança é um pequeno vestígio, quase inexistente!!!

Eu quero...
*
A esperança é um pequeno vestígio, quase inexistente.
E ainda que a manhã levante tons de cinza! 
É sempre tempo para um novo amanhã!
Eu quero sentir de novo! E de novo...
O gosto do seu beijo doce, desarrumando meu bom dia!
Eu quero ouvir novamente e é hora de acordar as cores de dentro para tornar o incerto! 
Aquelas palavras lindas que você me dizia... 
É uma possibilidade, de ter consciência que, o silêncio é uma maneira de reunir forças!
O que tenho de mais concreto é a minha maior verdade! Que é...
Minhas mãos entre as suas e criar atalhos para chegar nas pequenas alegrias do hoje!
Até que o tempo se abra novamente e possamos também abrir aquele sorriso largo maior que a boca. 
O gosto do seu beijo doce.
E que se espalhe através do vento, todas e tantas gargalhadas! 
E aquelas palavras lindas contagiando todos que ainda não alcançaram o movimento!
A esperança desse dia desbotado.

Bota aquelas palavras lindas da alma para passear!
A esperança é um pequeno vestígio, quase inexistente, e vão embora tomar um sol por dentro da alma!

Um comentário:

  1. Sofia vive em uma metrópole, está habituada com a modernidade e as facilidades que isto lhe proporciona. Ela é independente e tem pavor a menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são os que os livros lhe proporcionam. Mas tudo isso muda depois que ela se vê em uma complicada condição. Após comprar um novo aparelho celular, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século XIX, sem ter ideia de como ou se voltará. Ela é acolhida pela família Clarke, enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de voltar para casa. Com a ajuda de prestativo Ian, Sofia embarca numa procura as cegas e acaba encontrando algumas pistas que talvez possam leva-la de volta para casa. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos...

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