Que o coração dispare.
“Borboletas são livres.
Minha alma também.
Anseio liberdade, beleza e amor
De ir, vir e sentir.
Paixão, ar, calor.
Preciso criar… Voar... Sentir o vento nos cabelos.
Mas os pés no chão.
Quero abraço... Mas quero espaço.
Mulher borboleta...
Pequenina e voraz.
Tem um voo que seduz.
Uma beleza que satisfaz.
Possuidora de uma leveza que conduz.
Sua fragilidade lhe faz, uma mulher que reluz!
Precisa de arte.
Precisa que invada.
Que o coração dispare.
Que a saudade mate.
Não a prenda.
Traga flores para que venha.
Ela não é para qualquer um.
Ela é da natureza. Ela é dela mesma.
Tranque-a e ela morre.
Sopre-a no vento…
Que ela vai... Mas espere. Pois ela volta... Elas sempre voltam.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário