Uma mulher infeliz por amar de menos, outra infeliz por amar demais, e o amor
injustamente crucificado por ambas.
Ele, coitado, sendo acusado de provocar dor, quando deveria ser reverenciado simplesmente por ter acontecido na nossa vida, mesmo que sua passagem tenha sido breve.
E se não foi, se permaneceu em nossa vida, aí nem se fala.
Qualquer amor,até aqueles que a gente inventa, merece nossa total indulgência, porque quem costuma estragar tudo, caríssimos, somos nós.
Martha Medeiros
Martha Medeiros
Pobrezinho do Amor, sempre tão incompreendido!!!
ResponderExcluirBoa tarde pessoal