É justo que você se acostuma a viver com a dor, com a idéia de ausência.
Chega uma hora, um dia, você acorda, e se veste e sai de casa, e você acha que a vida continua, o que é mais forte e que, para melhor ou pior, você está nele.
Em seguida, você toma um fôlego e começa tudo de novo a caminhar com sua lesão.
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