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terça-feira, 6 de setembro de 2016

Viva à vida

Bom Dia e Boa Semana!!
Que nesta Semana tenhamos:
PACIÊNCIA para as dificuldades
TOLERÂNCIA para as diferenças
BENEVOLÊNCIA para os equívocos
MISERICÓRDIAS para os erros
PERDÃO para as ofensas
EQUILÍBRIOS para os desejos
SENSATEZ para as escolhas
SENSIBILIDADES para os olhos
DELICADEZA para as palavras
CORAGEM para as provas
FÉ para as conquistas
E AMOR para todas as ocasiões!
E sempre com DEUS no coração..

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Feliz Dia do Irmão!!!

(❁´◡`❁)(✿◕‿◕✿) 
❤.❤ღ♥ღ❤.❤ღ♥ღ❤.❤ღ♥ღ❤.❤
Uma Meta, a gente busca!!!
Um Caminho, a gente acha!!!
Um Desafio, a gente topa!!!
A Vida, a gente enfrenta!!!
A Saudade, a gente mata!!!
E Os Sonhos, a gente torce para que você realize todos eles!!!
❤.❤ღ♥ღ❤.❤ღ♥ღ❤.❤ღ♥ღ❤.❤
***Sempre unidas*** 

Feliz Aniversário!!! Augusto

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Só entende quem tem!!! 
Hoje é seu aniversário. 
Que Deus lhe dê saúde, sabedoria, paz e luz em sua caminhada. 
Eu agradeço todos os dias por você ter nascido perfeito e com saúde, e por ainda estar ao meu lado. 
Feliz Aniversário filho, que Deus te abençoe hoje e sempre. 
Te amo!!!

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Vacinas salvam vidas, ignorância mata!!

Vacinas salvam vidas, ignorância mata!!
Todo dia vejo algum post tentando aterrorizar as pessoas sobre o eventual risco de alguma vacina, relatando efeitos colaterais graves, morte, autismo e todo o tipo de sofrimento que puderem imaginar.

A boataria sempre é forte: recentemente, tive que escrever vários posts sobre H1N1, porque todo dia era um boato terrorista diferente. Para as vacinas não é diferente.

Neste post vou te mostrar que não vacinar é muito mais arriscado do que vacinar. Você vai ver também que o movimento anti-vacina começou com uma fraude. Aguente firme, leia e comente.

Faça as perguntas certas!
Primeiro, uma pergunta: quem aqui conhece pessoas que tiveram efeitos graves com a vacinação?

E aí um monte de gente levanta a mão e diz: EU!!!!!

E aí eu pergunto: quais foram esses efeitos?

Local da injeção inchado e vermelho.
Dor local.
Febre.
Convulsões, choros incontroláveis e sonolência.
Diarreia com sangue.
Linfonodo axilar aumentado.
Pois é, apesar de entender porque os pais qualificam essas reações como graves – causam dor, sofrimento e medo – estas não são consideradas manifestações graves das vacinas. E são passageiras e tratáveis.

Os efeitos realmente graves (morte, encefalopatias agudas, crônicas e alergias severas) acontecem em média de 1 para cada 1 milhão de doses. Estamos falando de uma incidência de 0,0001% de problemas graves por causa das vacinas. É muito pouco!

Por que doenças comuns no passado sumiram do mapa?
Mas aí eu queria fazer outra pergunta: você já viu, nos últimos anos, um caso grave de Poliomielite, Sarampo, Difteria, Coqueluche, Tétano, Rubéola?

A resposta honesta seria não, porque nem eu após 11 anos de prática pediátrica vi.

Aqui é onde precisamos pensar direitinho. Além dessas doenças terem matado e sequelado milhares de crianças no mundo, na era pré-vacinação, a frequência de complicações causadas pelas doenças era muito maior do que os efeitos colaterais da vacinação.

Exemplificando, a cada 1.000 casos de Sarampo, havia um caso grave – muitas vezes mortal – de encefalite pelo vírus. E sabem qual é o risco de encefalopatia pós-vacinal? 1 para cada 3 MILHÕES de doses.

Vou colocar de outra forma para ficar ainda mais claro. Não vacinando e pegando sarampo, a chance de encefalite era de 0,1%. Se a criança fosse vacinada, o risco da encefalite vacinal cai para 0,00003%.

Ficou claro que é uma questão de risco/benefício?

O problema é que, como estas doenças se tornaram muito raras, quase não vemos complicações sérias delas. Enquanto que a menor dor de cabeça (ou vômito e febre) causada por uma vacina já é alardeada pela campanha anti-vacinação como sinal de que vacinar é ruim.

Então, uma febre de 40 graus após a vacina Pentavalente pode chamar muito a atenção. Mas ninguém mais se lembra das meningites graves causadas pelo Hemófilo cuja vacina evita, dos sequelados da pólio ou dos mortos por sarampo e difteria, já que a geração atual de pais e até mesmo profissionais simplesmente não conhece esses problemas.

É um raciocínio totalmente torto! Sem falar que muitas vezes é falacioso também.

Claro que raros efeitos graves da vacinação são lamentáveis, mas as doenças são muito mais severas!

Onde começou a campanha anti-vacinas?
Nessa onda, em 1999 surge o Doutor Andrew Wakefield, trombeteando um mundo de autistas após a vacinação tríplice viral (MMR). Realmente foi uma bomba, porque o trabalho do doutor anti-vacina foi publicado por uma das revistas mais prestigiadas do mundo, a Lancet.

Demonstrava a associação entre as crescentes taxas de autismo e o aumento da cobertura vacinal.

E onde estamos hoje, 17 anos depois? O Dr. Andrew Wakefield é um ex-doutor, cassado, por ter fraudado os dados da pesquisa.  A revista teve sua reputação arranhada por não ter ido mais à fundo nos dados antes de publicá-los.

As “sequelas” do Dr. Andrew continuam, porque ele se mantém como ativista, angariando dinheiro e seguidores e soando todos os dias sua cantilena científica fraudada.

Leia aqui a extensa revisão sobre os alegados efeitos graves associados às vacinas pelos seguidores dele e a resposta científica da Academia Americana de Pediatria.

E aí todas as vezes que posto sobre o tema aqui, a turma anti-vacina liga os radares e começa a me cutucar.

Em um editorial excelente do mesmo Lancet, no mês de Maio, o Dr Mark Honigsbaum me ensinou que desde a descoberta inicial das vacinas por Jenner, em 1796 houve incredulidade e crítica.

Tal movimento culminou cerca de 100 anos depois em uma cruzada anti-vacinas na Inglaterra, com alegações bastante parecidas com o que lemos hoje na Internet.

O problema é nossa memória curta e seletiva
Chego à conclusão, então, que o problema somos nós e nossa memória seletiva juntamente com a busca de uma utopia da saúde plena, que nunca tivemos e nunca teremos.

Esquecemos dos horrores do passado e nos apegamos com os problemas atuais, mesmo que bem menores. Ficamos com a explicação que faz mais sentido, mesmo que seja uma retumbante fraude e que cause um grande risco para a atual geração.

Vivemos em busca da explicação fácil do que é complexo e qualquer um que venda a idéia mágica e simples vai para os holofotes.

E para finalizar, qual tem sido a consequência do movimento anti-vacinas?
Simples: o ressurgimento de epidemias das doenças antes erradicadas, pela menor cobertura vacinal e consequentemente maior população de suscetíveis, o que compromete o efeito rebanho (maioria de vacinados protegendo vacinados e não-vacinados).

Temos de volta os fantasmas do passado, como Sarampo, Coqueluche e Difteria.

Será que teremos que voltar a sofrer as agruras e assistir às mortes causadas por estas doenças esquecidas, para darmos o devido crédito e valor às vacinas?

Espero que não!

Vacinas salvam vidas, ignorância mata!!!

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Este texto foi compartilhado do blog do Dr Flávio Melo - pediatra

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Ocasionalmente...

Enquanto algumas pessoas fazem de tudo para se tornarem marcantes, outras agem naturalmente e se tornam inesquecíveis Você...
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— Charles Chaplin!!!



Chorar não resolve nada, falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoísmo. 
Para qualquer escolha se segue alguma consequência, vontades efêmeras não valem a pena, quem faz uma vez, não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza fará onze. 
Perdoar é nobre, esquecer é quase impossível. 
Quem te merece não te faz chorar, quem gosta cuida, o que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu presente, não é preciso perder pra aprender a dar valor, e os amigos ainda se contam nos dedos. 
Aos poucos você percebe o que vale a pena, o que se deve guardar pro resto da vida e o que nunca deveria ter entrado nela. 
Não tem como esconder a verdade, nem tem como enterrar o passado, o tempo sempre vai ser o melhor remédio, mas seus resultados nem sempre são imediatos.”
— Charles Chaplin