segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Eu posso ser diferente se eu quiser...
Eu posso ser diferente se eu quiser...
Posso ser feliz se eu quiser...
Posso amar novamente e posso fazer um outro alguém feliz...
Posso sorrir todas as manhãs quando o sol bater na janela...
Mas realmente não quero viver novamente...
Não em um mundo onde minha unica razão de permanecer viva já partiu a muito tempo...
Posso ser feliz se eu quiser...
Posso amar novamente e posso fazer um outro alguém feliz...
Posso sorrir todas as manhãs quando o sol bater na janela...
Mas realmente não quero viver novamente...
Não em um mundo onde minha unica razão de permanecer viva já partiu a muito tempo...
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Que o coração dispare.
“Borboletas são livres.
Minha alma também.
Anseio liberdade, beleza e amor
De ir, vir e sentir.
Paixão, ar, calor.
Preciso criar…
Voar.
Sentir o vento nos cabelos.
Mas os pés no chão.
Quero abraço.
Mas quero espaço.
Mulher borboleta.
Pequenina e voraz.
Tem um voo que seduz.
Uma beleza que satisfaz.
Possuidora de uma leveza que conduz.
Sua fragilidade lhe faz, uma mulher que reluz!
Precisa de arte.
Precisa que invada.
Que o coração dispare.
Que a saudade mate.
Não a prenda.
Traga flores para que venha.
Ela não é para qualquer um.
Ela é da natureza.
Ela é dela.
Tranque-a e ela morre.
Sopre-a no vento…
Que ela vai.
Mas espere.
Pois ela volta.”
— Carolina Salcides
Minha alma também.
Anseio liberdade, beleza e amor
De ir, vir e sentir.
Paixão, ar, calor.
Preciso criar…
Voar.
Sentir o vento nos cabelos.
Mas os pés no chão.
Quero abraço.
Mas quero espaço.
Mulher borboleta.
Pequenina e voraz.
Tem um voo que seduz.
Uma beleza que satisfaz.
Possuidora de uma leveza que conduz.
Sua fragilidade lhe faz, uma mulher que reluz!
Precisa de arte.
Precisa que invada.
Que o coração dispare.
Que a saudade mate.
Não a prenda.
Traga flores para que venha.
Ela não é para qualquer um.
Ela é da natureza.
Ela é dela.
Tranque-a e ela morre.
Sopre-a no vento…
Que ela vai.
Mas espere.
Pois ela volta.”
— Carolina Salcides
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